terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Colecionando QUADRINHOS Disney N°19 : Disney Jumbo nº 12 (Nas Bancas)!

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Amigos disneyanos, começamos agora o CQD - Colecionando Quadrinhos Disney. A partir desta postagem analítica sobre DJ acompanharemos os quadrinhos sob o olhar de leitores apaixonados. Sou alguém que sai de casa para comprar gibis nas bancas, livrarias e sebos físicos. Também fico atento às lojas virtuais, e gosto de compartilhar informações com os amigos. Tudo isso, aqui e agora deixando fluir a Patópolis que existe dentro de cada um de nós. Você é o convidado especial, vem comigo...

Gostou da capa do DJ nº 12? Humm, mais ou menos, né? Poderia ser melhor? Sim, claro que sim. Todo gibi começa pela capa, isso é óbvio, e por isso é tão importante definir bem a capa. Deste primeiro contato do leitor com a publicação advém muitas outras coisas, inclusive a formação da convicção ou não do ato da compra pelo consumidor: - Vou comprar? (pensa o leitor com o gibi nas mãos). Para mim, capa tem que ter chamada para histórias do miolo. Eu faria uma bela capa com Darkwing Duck em ação, e acrescentaria "História Inédita", no rodapé colocaria a frase "500 págs de quadrinhos com os personagens Disney". 
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DJ  nº 12 é um baita tijolo de 500 págs (só perde pro Mega com 800), em sua maioria com hqs de republicações recentes (após 2000), e no final tem quase 100 págs inéditas com Darking Duck o herói atrapalhado. Percebe? Um gibi assim permite atingir vários típos de públicos dentro do universo disneyano de leitores. Sabe quais são? Veja...
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Leitor Ocasional: ele passa pela banca, vê um gibizão deste tamanho, com personagens Disney, por um preço que pode pagar (17 paus), pensa na comparação com um gibi fininho (tipo 4 ou 6 mangos), e decide: - Esse vale mais a pena, vou levar para ler na viagem, no passeio, nas férias... etc. 
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Colecionador de Histórias: o cara gosta muito dos gibis, especialmente da Disney. Mas nem imagina em colecionar sequencialmente. Como conseguir mais de 2000 gibis dos Pato Donald e Zé Carioca? e 800 e poucos do Tio Patinhas? e tantos outros de Mickey? almanaques, sei lá?  Tem gente que não liga para sequencia, cronologia, nada disso. Só quer ter as histórias. Para este tipo de leitor/consumidor/colecionador o DJ é um prato cheio. O que o cara faz? Compra o DJ e se livra dos gibis fininhos e antigos que tem essas histórias. Será que isso acontece, Paulo? Será que alguém faz isso? Sim, amigos, tem gente que coleciona histórias Disney, apenas histórias independentes de qual gibi esteja publicado, ou por autores, ou personagens. Para estes, o DJ é uma mina de ouro, e por um preço muito bom. 
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Disneyano Maluco: estou nessa categoria e muitos outros amigos também. Gente que coleciona de tudo que é Disney. Chega a ser sofrido, gera ansiedade, aumenta os gastos e demora uma eternidade para completar tudo (as vezes nem completa). Bem, esse cara também compra DJ, e curte cada página, ainda que "n" vezes repetidas em sua coleção. Eu comprei o meu DJ, e adorei. 
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Falamos de apenas 3 tipos de públicos para o DJ, existem outros, que a gente vai descobrindo aos poucos, nos relacionamentos e bate-papos de blog. Qual é o seu tipo? O que você precisa saber para decidir se compra ou não compra o DJ dessa vez? Humm, será que quer saber quais as hqs que ele tem?
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Vamos trabalhar mais um pouco na postagem? Agora sim, entramos na estrutura do gibi, e para isso vamos saber exatamente quais são as histórias que tem nesta publicação. O I.N.D.U.C.K.S. nos permite fazer este tipo de pesquisa. Então, por que não fazer? A seguir coloco todos os links das 28 histórias deste DJ nº 12, é só clicar em cada um deles para você poder conferir os detalhes de cada história. Faço isso com gosto, para que você amigo, tenha mais conforto ao conhecer a publicação, e que passe numa banca e leve para casa esse gibi, que é muito bom. Tá esperando, o quê? 

DISNEY JUMBO Nº 12

Pág   59 A Vidados Caracóis
Pág   65 Lar,Doce Bagunça
Pág   75 Patinholândia 
Pág 130 Lei é Lei
Pág 179 A Cratera e a Fera 
Pág 213 O Supertio
Pág 295 Socorro Aéreo 
Pág 371 Fama 
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Vejo nesse gibizão muitas qualidades desde a satisfação de ter as histórias renovadas no papel, bem melhores do que as velhinhas da coleção. Sei também que muitos leitores antigos que andaram afastados dos gibis Disney nos últimos anos, podem chegar aqui e ver nessa publicação um monte de histórias, que para eles são todas totalmente inéditas, fico feliz por eles. 

Disney Jumbo nº 12 é uma ótima opção de leitura, para ler nas férias. Gostou da postagem? Bora trabalhar na próxima

Até mais...Paulo Gibi
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Créditos;)  Paulo Gibi http://colecionandoquadrinhos.blogspot.com.br/2015/11/amigos-disneyanos-comecamos-agora-o-cqd.html

Charge N°42293!

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Charge N°42292!

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Tiras N°7103 : WillTIRANDO - Will Leite!

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Charge N°42291!

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Charge N°42290!

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Ria...Se Puder N°4694 - SENTIRAM MINHA FALTA?

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Charge N°42289!

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Charge N°42288!

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Arquivos Turma da Mônica N°390 - Personagens Esquecidos 14: Zé Fuinha e Zé Furão!

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Zé Furão e Zé Fuinha
Zé Fuinha e Zé Furão, também conhecidos como "os pilantras da mata", foram criados nos anos 60 em tabloides de jornais. São uma dupla que vivem de dar golpe nos personagens da Turma da Mata  para conseguir alguma coisa deles para ficarem ricos. Seguem a linha de dupla de bandidos que eram muito comuns nas histórias da MSP, onde tinha um líder que planejava os planos e o outro que era mais atrapalhado e entregava tudo. Eles nem eram considerados bandidos, apenas queriam dar golpe em cima dos outros, jogarem suas lábias para ficarem ricos, embora já teve história com eles agindo como bandidos.

Como os seus próprios nomes diz eles são uma fuinha e um furão. No caso, o Zé Fuinha era alto, magro e o líder da dupla de pilantras, quem armava os planos. Já o Zé Furão era baixinho, gordo, burro e quem entregava os planos. Normalmente se fantasiavam de alguma coisa para fingir que era alguém importante para levar alguém na conversa e tirar proveito de alguma coisa e, logicamente, sempre se dando mal no final. Às vezes nem precisava o Zé Furão entregar tudo, já que o plano era tão banal que tava na cara que era golpe e então o personagem se passava por inocente, fingindo saber de nada. Ou ficava a dúvida se não sabiam que estavam sofrendo golpe.

No início, eles só perturbavam o Jotalhão. Depois passaram a dar golpe também a outros personagens como o Rei Leonino e Coelho Caolho. Suas aparições não eram frequentes, apareciam de vez em quando, as vezes demorando alguns anos para voltarem a aparecer até sumirem de vez em meados dos anos 80.

A estreia deles nos gibis foi em 1970 na história "Caçadores de marfins", publicada em 'Mônica Nº 3' (e republicada em 'Mauricio 30 Anos', de 1990). Uma história curta de 3 páginas em que Zé Fuinha e Zé Furão armam um plano para arrancar os marfins do Jotalhão para ficarem ricos produzindo estatuetas, bolas de bilhar, teclas de piano, entre outros. Zé Fuinha aparece para o Jotalhão falando que desde que conseguiu um talismã de marfim teve um azar danado, que tudo deu errado na vida dele, que quebrou a perna, destroncou o rabo, terminou com a namorada, teve intoxicação com queijo, mas desde que jogou fora o talismã tudo passou.

Jotalhão fica impressionado e Zé Fuinha e Zé Furão chegam a pensar que ele ia arrancar os marfins por causa disso, mas Jotalhão diz que está livre desse perigo de azar, já que ele colocou uma ponte de porcelana no lugar dos marfins, arrancando e segurando na mão para eles verem, deixando Zé Fuinha e Zé Furão passados.


Tem a curiosidade de no título chamar "Raposão" e ele nem aparece. Era comum isso acontecer nas primeiras histórias deles, visto que ainda não existia o temo "Turma da Mata" e o Raposão devia ser o protagonista do núcleo. Interessante também eles falarem a palavra "azar" abertamente, já que hoje em dia essa palavra está proibida, evitando mostrar histórias sobre esse tema e quando precisa substituindo "azar" por "má sorte" ou "falta de sorte".
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Trecho da HQ "Os caçadores de marfim"
Outra história de destaque com Zé Fuinha e Zé Furão foi uma sem título, apenas"Jotalhão", que saiu em 'Cebolinha nº 43' (Ed. Abril, 1976). Nela, Jotalhão cai em um buraco e fica entalado. Zé Fuinha e Zé Furão ouvem os gritos dele e como reconhecem que ele é o elefante que faz propaganda na TV, eles providenciam arrumar uma barraca e anunciar para todo mundo verem o elefante da TV para eles ganharem dinheiro e ficarem ricos. Eles atraem uma plateia de ratos para assistirem o "elefante mais famoso da TV". Nesa hora, Jotalhão afunda do buraco e vai cair no inferno. A plateia fica uma fera que o Jotalhão sumiu e correm atrás do Zé Fuinha e Zé Furão tacando pedras neles e querendo o dinheiro do ingresso de volta.


Foi só uma participação, pois do nada a história toma outra rumo quando o Jotalhão cai no inferno e a partir daí tem que provar aos diabos que está vivo e caiu por engano. O chefe dos diabos pega a ficha do Jotalhão e vê que ele é um elefante muito bom e ordena que volte para a superfície. No final, Jotalhão tapa o buraco que caiu, dizendo que não quer ver mais um diabo na sua frente, só que vê um filho do Coelho caolho disfarçado de diabo e sai correndo.
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Trecho da HQ "Jotalhão"
Em "Jotalhão e o pote de ouro", publicada originalmente em 'Cebolinha Nº 88' (Ed. Abril, 1980) e republicada em 'Almanaque da Mônica Nº 19' (Ed. Globo, 1990), um duende tem que levar um pote de ouro até onde começa o arco-íris para enterrar, só que fica cansado no meio do caminho e dorme. Como ele é invisível para os olhos dos humanos e bichos, Jotalhão vê o pote de ouro e pensa que está abandonado. Zé Fuinha e Zé Furão vê o Jotalhão ao lado do pote e tentam dar um golpe para poder levar o ouro do Jotalhão, com eles falando que são da "Companhia de Transporte de Valores da Mata" e que precisam levar o ouro e que eles passam a ser os responsáveis pelo pote e carregam para longe.


O duende acorda assim que eles vão embora e percebe que levaram o pote. Ele se torna visível para o Jotalhão e pergunta o que ele fez com o ouro. Jotalhão diz que 2 caras da "Companhia de Transporte de Valores da Mata" levaram. O duende vai atrás deles. Zé Fuinha e Zé Furão enterram o pote, prometendo voltar dentro de 3 meses para pegar de volta. Só que eles enterraram bem no local aonde começa o arco-íris e o duende fica até agradecido porque fizeram todo o trabalho para ele e depois vai pegar o pote de volta para levar até a outro arco-íris.
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Trecho da HQ "Jotalhão e o pote de ouro"
Depois voltaram na história "A roupa mágica", original por volta de 1982 e republicada no 'Almanaque do Cebolinha Nº 7' (Ed. Globo, 1989). Agora já com traços diferentes, típicos dos anos 80, Zé Fuinha e Zé Furão se vestem de alfaiates para dar um golpe no Rei Leonino, dizendo que vão fazer uma roupa com um material mágico e precioso para ele com uma linha de costura tão fina que só um grande rei consegue ver e um tecido com fios de sabedoria que só os inteligentes conseguem enxergar. Tudo custando a metade da fortuna do reino. Rei Leonino, muito esperto, diz que não vai precisar dos serviços deles. Eles falam que se for pelo preço, eles fazem por um terço da fortuna real. Mas Rei Leonino diz que não porque ele já está usando uma roupa mágica e pergunta se eles não estão vendo. Lógico, que ele não estava usando roupa invisível nenhuma, só estava dando o troco a eles.
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Trecho da HQ "A roupa mágica"
A última história que apareceram foi em "Babás exemplares", original de 'Cebolinha Nº 155' (Ed. Abril, 1985) e republicada no 'Almanaque da Mônica Nº 27' (Ed. Globo, 1991), dessa vez com eles tentando dar golpe no Coelho Caolho e com o Zé Furão estragando o plano. Nela, eles se passam por babás recomendadas pelo Rei Leonino para cuidarem dos filhos do Coelho Caolho enquanto sai com a esposa, com intenção de aproveitarem quando os filhos estiverem dormindo para levar tudo da toca do Coelho Caolho. Só que chegando lá, descobrem que são 300 crianças em vez de 2 ou 3 como pensavam. Zé Fuinha, então, fala para o Zé Furão limpar a casa enquanto o Zé Fuinha vai colocá-los para dormir.
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Trecho da HQ "Babás Exemplares"
Depois de um tempo, eles se encontram na sala, com Zé Fuinha exausto de tanto contar historias para dormir, balançar berços e cantar canções de ninar e o Zé Furão com um saco cheio. Zé furão pergunta se eles não tinham que esperar o Coelho Caolho e sua esposa e Zé Fuinha diz que não porque o trabalho está feito. No final, Coelho Caolho e a esposa voltam para casa, admirados que a casa estava muito limpa e admirando que as babás nem esperaram o pagamento. Então, é descoberto que o Zé Furão arrumou a casa e o que tinha no saco era só lixo em vez de ter levado os objetos da casa, deixando Zé Fuinha inconformando, chorando muito.
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Trecho da HQ "Todos os Zés"
Após essa história os personagens foram para o limbo do esquecimento. Inicialmente, deve ter sido por circunstâncias de criarem várias histórias e acabarem esquecendo de criar com eles até sumirem. Com o politicamente correto adotado na MSP anos mais tarde, de não ter mais histórias com bandidos e envolvendo golpes e trapaças, aí ficou de vez descartada a volta deles.

Porém, depois de muito tempo sumidos, fizeram uma participação na história "Todos os Zés", de 'Mônica Nº 234' (Ed. Globo, 2005), 20 anos após as suas últimas aparições. Nessa história metalinguística e informativa, foram mostrados os personagens da MSP que tem "Zé" no nome, como Zé Luis, Zé da Roça, Zé Lelé, Zé Vampir, Zé Finado, etc. E o Zé Fuinha e Zé Furão apareceram nela, em 4 quadrinhos: em 3 apresentando os personagens, e em outro quadrinho mais adiante, junto com todos os outros personagens "Zés". Após essa aparição-relâmpago, retornaram ao limbo do esquecimento, ficando até hoje.

Então, com suas histórias, os leitores se divertiam com os seus golpes e trapaças de um jeito bem humorado, e, de certa forma, tinha lição de moral e até dava para ter coerência com o mundo real, como alertar sobre golpes de telefone, por exemplo. Enfim, Zé Fuinha e Zé Furão tinham histórias divertidas e não mereciam ir para o limbo. 

Termino com algumas capas dos gibis que têm as histórias comentadas na postagem:
Capas: 'Mônica Nº 3' (1970), 'Cebolinha Nº 43' (1976), 'Cebolinha Nº 155' (1985), 'Almanaque do Cebolinha Nº 7' (1989), 'Mauricio 30 Anos' (1990), 'Almanaque da Mônica Nº 19' (1990), 'Almanaque da Mônica Nº 27' (1991) e 'Mônica Nº 234' (2005)
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Créditos;)  Marcos Alves http://arquivosturmadamonica.blogspot.com.br/2015/12/ze-fuinha-e-ze-furao-os-pilantras-da-mata.html

Charge N°42287!

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Charge N°42286!

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Socializando HQ N°14 : [Vídeo] HQ do Bidu - Noite de Natal!


Comentando sobre esta HQ do Bidu que mostra o dia em que o Sol quis saber como era a noite de Natal e causou a maior confusão.
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Eu a tenho aqui no Almanaque de Natal da Mônica n° 11, de Novembro de 1981.
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Créditos;) Fabiano Caldeira http://socializandohq.blogspot.com.br/2015/12/video-hq-do-bidu-noite-de-natal.html

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Submundo HQ N°14 : Plantão HQ (Parte 2): "Demolidor 2" (de Frank Miller), "Saga 2", "Sin City 7", "Sandman 2", e Mais...

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Nesta 2º Parte do "Plantão HQ".... Enquanto a CCXP está rolando em SP, algumas novidades de lá tomam forma, ao mesmo tempo em que gibis bastante atrasados (de checklists passados) começam a aparecer nas bancas!

"Demolidor Vol. 2" (de Frank Miller), "Sandman - Prelúdio 2", "Sin City 7 - De Volta ao Inferno" (FINAL), "Saga 2", "A Última Caçada de Kraven", "Stormwatch 4" (FINAL),"Arlequina 2", "Batman - Arkham Knight", "Deadpool 4" (Ed. Especial de Casamento), e"Ka-Zar & Zabu" (miniaturas)!!!

Confira abaixo (e não perca em breve a 3º e última parte deste "Plantão"):
"Demolidor Vol. 2" (de Frank Miller): Uma das edições mais esperadas do ano, este 2º Vol. da fase clássica que revolucionou o "Demolidor" nos anos 80 traz algumas alterações em comparação com o encadernado americano. A ed. da Panini tem 276 pág (R$ 75) e apresenta as histórias originais publicadas em: "Daredevil nº 173-182" (a versão nos EUA tem mais pág. e vai até o nº 184). Para o Vol. 3 da coleção estariam previstas a Graphic Novel (Amor e Guerra) e uma história da série: "O Que Aconteceria Se..." (que eu espero que não fiquem de fora nessa "reestruturação" da Panini)! Seja como for, este Vol. 2 é leitura obrigatória por trazer uma das histórias mais impactantes dessa fase: "A Morte de Elektra"!

"Sin City 7 - De Volta ao Inferno" + "Saga 2": Falando em Frank Miller, a Devir republica o 7º e ÚLTIMO Vol. de "Sin City", com a maior aventura de toda a série: São 328 pág (R$ 84,90) que trazem também a 1º e única história totalmente colorida de "Sin City" (é um dos capítulos da trama onde o protagonista tem alucinações com diversos personagens da cultura pop - cinema e quadrinhos)! A Devir também lança o inédito Vol. 2 da "Saga" (de Brian K. Vaughan): Em capa-dura e 148 pág (R$ 65). A série divide opiniões: A mídia e a crítica especializada a elegeram (e premiaram) como uma das melhores HQs dos últimos tempos, mas entre os leitores (eu incluso) há quem a considere superestimada!

"Batman - Arkham Knight" + "Arlequina 2": Baseada no vídeo-game de grande sucesso (e com uma bela capa), esta ed. do morcego tem capa-cartão, papel LWC, e 148 pág (R$ 22,90). Na trama, o "Coringa" está morto, mas uma nova ameaça surge no horizonte de Gotham (só pra quem curte o universo do jogo)! E a "palhacinha" (Arlequina) ganha uma 2º ed. especial continuando as aventuras de sua revista solo (nº 9-16) em 172 pág (R$ 22,90) e com participação especial da "Poderosa" (que forma uma dupla improvável com a Arlequina)!
"A Última Caçada de Kraven" + "Deadpool 4":  Uma das melhores e mais sombrias aventuras do "Aranha" é republicada pela Panini em um encadernado de luxo com preço econômico (capa-dura, 148 pág, R$ 25,90). Na trama, "Kraven" precisa derrotar o "Aranha" em um de seus últimos esforços antes que o fim se aproxime (um desafio dramático pros 2 adversários). A saga de "Kraven" saiu na coleção da Salvat também! E em "Deadpool 4" (revista mensal), o Mercenário Tagarela não escapa do casório, rs: A revista tem um acabamento mais caprichado que o normal e capa cartonada, além de uma bela imagem dupla trazendo centenas de personagens pra cerimônia. A noiva é a "Súcubo" (uma entidade demoníaca e sobrenatural)!

"Sandman - Prelúdio 2" + "Stormwatch 4": O Vol. 2 de "Sandman" (prelúdio INÉDITO da famosa HQ de Neil Gaiman) chegou sem aviso prévio nas bancas e traz uma bela capa (acima). A série será concluída no Vol. 3. E por falar em conclusão, "Stormwatch 4" (de Warren Ellis & Bryan Hitch) encerra a coleção: Pra quem estava na dúvida, fica claro agora que a Panini não pretende publicar o crossover com os "Aliens" (uma aventura dos "Wildcats" na qual o grupo "Stormwatch" era dizimado pelos "Aliens")! E pro começo do ano que vem, teremos a reestreia do "Authority" no Brasil!

"Ka-Zar & Zabu": Essas 2 miniaturas da Eaglemoss vem num "PACK" custando R$ 95 (podendo ser parcelado em até 2 vezes). Mas o valor é pesado se levarmos em conta que no exterior essas 2 peças fazem parte da série: "Double-pack" (e deveriam custar o mesmo que um "Especial" normal - que aqui está em torno de R$ 75). No Brasil, consideraram essas figuras como se fossem 2 peças individuais custando o preço de uma normal cada. As figuras são muito legais, mas (pela lógica) era pra terem custado uns 20 reais a menos!
Até+  

PS: E quem acompanha a coluna: "O Mundo de VAMP" aqui no "Submundo" (e também no blog da "Batdeira").... A Panini confirmou uma coleção de clássicos do "Superman", começando pela fase de García-López, que já foi "prevista" pelo VAMP neste "LINK" (quem disse que coleções imaginárias não podem se tornar realidade)?

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Créditos;) Leo Radd 
http://submundo-hq.blogspot.com.br/2015/12/plantao-hq-parte-2-demolidor-frank.html

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Animação do DIA : Nerd incompreendido!

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Charge N°42280!

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