segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Arquivos Turma da Mônica N°250 - Magali Nº 96 - Panini!

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Nas bancas, 'Magali Nº 96'. de dezembro de 2014. Comprei essa edição e nessa postagem comento sobre ela.

Fazia muito tempo que não comprava gibis da Magali. Eu gosto muito dela, mas como ultimamente são poucas histórias com referência à comida, sua marca registrada, não dá para aturar. Nos gibis antigos, quase todas as histórias eram sobre a sua fome exagerada e seus absurdos, principalmente as de abertura, e agora raramente aparece.  Como também não tinha nenhum gibi da Magali deste ano que ela completou 50 Anos de criação, não podia então deixar de fora esse.

Esse gibi tem 8 histórias no total, incluindo a tirinha final, e abre com a história "O sumiço dos panetones", com 24 páginas. Nela, os famosos panetones da Tia Nena somem misteriosamente e, com isso, a Magali e a turma vão procurar desvendar o mistério. Acabam descobrindo que a Tia Nena também sumiu.

A história de abertura me interessou por causa da presença do Capitão Feio em um gibi da Magali, é bem raro ele aparecer nos gibis dela. Até hoje só lembro nas histórias "Enfim, um nome" (Magali Nº 6, de 1989), "Coquetel da Magali" (Magali Nº 7, de 1989) e "Hora da bóia, Capitão Feio" (Magali Nº 83, de 1992). Normalmente suas aparições são mais no gibis do  Cascão e da Mônica, então, por causa dessa raridade eu gostei e também foi outro motivo que me levou a comprar esse gibi.

Outra coisa interessante foi também a volta do Seu Quinzão, pai do Quinzinho, que andava sumido dos gibis. Infelizmente foi só uma participação em 2 quadrinhos, falando que os panetones sumiram, nada como nos velhos tempos com ele impedindo o namoro da Magali com o Quinzinho porque ela dava prejuízo na padaria (afinal, é politicamente incorreto e nunca mais teve histórias assim), mas vale a participação.
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Trecho da HQ "O sumiço dos panetones": participação do Seu Quinzão
Deu para estranhar foi os personagens falando a palavra "roubado", porque parece que essa palavra tinha sido proibida. Chegaram até alterar em 2014 mesmo, o Zé Lelé falando "pegar goiaba" em vez de "roubar" em 'Turma da Mônica Extra Nº 13 - Vó Dita'. Acho que aceitaram colocar porque não foi criança que roubou os panetones, porque senão iriam proibir. Pensando assim, dá para entender que criança não rouba, só pega.

Já os traços ficaram péssimos, aí junta com as letras e piora de vez. Como são horrorosos, sem expressões nem arte nenhuma, parecendo carimbo. Terrível. Não só dessa história, como do gibi todo. Chega a ser deprimente ver isso nesses gibis novos. Quando lembro que era tudo artesanal, e vê traços e letras assim é constrangedor. Infelizmente, todas as histórias de todos os gibis estão assim agora. Lamentável.
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Trecho da HQ "O sumiço dos panetones"
Essa foi a única história de Natal da edição. Depois, veio a "Elogios sinceros" em que a Magali monta uma banca para dar elogios aos outros, sem receber nada em troca e o Cebolinha é o seu freguês. Achei fraca essa história, não vi nada demais nela. Isso sem contar que na hora que Mônica, Cascão e Xaveco falam desaforos para o Cebolinha, eles só aparecem de boca aberta sem mostrar o que falam. Ficou estranho e sem sentido.

Outra que não gostei também foi "Papinho cabeça... oca", em que o Dudu perturba a Magali ao querer fazer uma pergunta. Diálogos tudo sem sentido, sem dúvida o Dudu já foi bem mais pentelho do que essa história, parece que amenizaram, só colocando um diálogo sem pé nem cabeça. E os traços estragam mais ainda, achei que foram os piores desse gibi, tudo digitalizado, com expressões sem vida. Parecem robôs e feitos por artistas amadores. Revoltante. As letras, então, nem se fala de tão horrorosas e até o título assim fica feio, colocando, inclusive, os nomes da Magali e Dudu pequenos demais, com o logotipo atual deles (sim, agora o Dudu tem um logotipo oficial e certificado, desde'Turma da Mônica Extra Nº 11- Dudu').
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Trecho da HQ "Papinho cabeça... oca"
A história "Uma dorzinha aqui" da Turma do Penadinho foi a única com secundários na edição. Nela, o Cranicola reclama de uma dor e os amigos tentam ajudá-lo de maneira torta. Achei mais ou menos essa. Nela, tem até uma brincadeira com a pronúncia do nome do Cranicola, com os seus amigos o chamando de "Cranííícola" e ele corrigindo, com raiva, que é "Cranicooola". Então, para quem ainda tinha alguma dúvida da pronúncia, descobriu nessa história. os traços, como sempre que ficaram a desejar. E muito.

O gibi encerra com uma história do Dudu, "Brincadeiras Infantis", em que o Dudu transforma os seus amigos em criancinhas menores que ele, através de um invento do Franjinha, para que eles brinquem com o Dudu. Essa os traços ficaram um pouco melhores e mais aceitáveis, pelo menos ficaram mais grossos. Já letras não posso dizer o mesmo e ficaram a desejar como sempre.

Essa edição ainda tem 2 histórias simples, praticamente mudas. Uma com o Dudu chamada "Laços", que prova que a característica dele de  rejeitar comida não foi completamente abandonada , e "Come tudo" , que pelo menos mostra um absurdo na gula da Magali, bem raro de acontecer. Na tirinha, uma coisa que está muito comum nos gibis desde setembro de 2014, que os balões estão minúsculos, com letras pequenas demais, e digitalizadas também, como não podia deixar de ser. Não sei porque razão de balões tão pequenos agora nas tirinhas. Daqui a pouco vão querer colocar nas histórias também.

De curiosidade, esse gibi da 'Magali Nº 96' teve uma edição especial e exclusiva à venda no evento da "Comic Com" de São Paulo, de dezembro de 2014. A capa teve uma versão exclusiva, só com o logotipo e o selo da "Comic Com" e ao abrir, aparece só a ilustração da capa, sem ser colorida, apenas o logotipo colorido. Isso foi para divulgar revistas da MSP no evento e a capa assim foi para o público pegar os autógrafos durante o evento. A 'Turma da Mônica Jovem Nº 76' também teve versão semelhante lá. Abaixo, as capas dessa edição especial da 'Magali Nº 96' vendidas na "Comic Com", enviadas por Washington Brito:
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Capa e contracapa da versão exclusiva da "Comic Com"
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Segunda capa da versão exclusiva da "Comic Com"
Então, como podem ver 'Magali Nº 96' um gibi normal para os padrões atuais da MSP. É o máximo que pode esperar dos gibis novos. Vale mesmo pela história de abertura que até que foi boa, com a presença do Capitão Feio, raro de aparecer nos gibis dela. Tiveram poucas histórias com referência à comida com a Magali, sendo só 3 para ser exato, contando com a tirinha, coisa que está muito comum nos gibis dela, infelizmente. Deu para perceber que o Dudu foi o grande nome da edição, com 3 histórias no total e pena também que o Mingau não apareceu dessa vez. Os traços e letras terríveis atrapalham também. 
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Créditos ;) Marcos Alves http://arquivosturmadamonica.blogspot.com.br/2014/12/magali-n-96-panini.html

Charge N°36559!

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Fala Menino! : Vida.

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Tiras N°6337 : Bichinhos de Jardim - Clara Gomes!

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Charge N°36552!

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Animação do DIA : Amigo secreto da firma!

Charge N°36551!

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Tela Quente: veja o vencedor de cinco Oscars 'A Invenção de Hugo Cabret'!

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Um menino órfão que vive em uma estação de trem vai entrar em uma grande aventura ao tentar reconstruir o robô do pai e descobrir a mensagem que ele carrega. Essa é a trama do filme inédito "A Invenção de Hugo Cabret" (2011), que a Globo exibe na Tela Quente desta segunda, dia 22, a partir das 22h29, horário de Brasília.
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Hugo Cabret (Asa Butterfield) é um menino de 12 anos de idade que vive nas paredes da estação ferroviária Gare Montparnasse, da Paris de 1930. Seu bem mais precioso é um robô que não funciona, mas supostamente poderia escrever uma mensagem. A peça foi deixada por seu pai (Jude Law), antes de morrer.
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Com a morte do pai, Hugo foi levado por Claude (Ray Winstone), seu tio alcoólatra, que o ensinou a manter o funcionamento dos grandes relógios da estação.
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Quando Claude desaparece, o menino continua a manter os relógios trabalhando, enquanto sobrevive roubando comida e suprimentos, sempre temendo que o inspetor da estação (Sacha Baron Cohen) o capture.
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Um dia, enquanto foge do inspetor, ele conhece Isabelle (Chloe Moretz), uma garota excêntrica e apaixonada por livros com quem inicia uma forte amizade.
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Porém, Hugo logo descobre que a menina possui uma chave com o fecho em forma de coração, exatamente do mesmo tamanho da fechadura existente no peito de seu robô. Com isso, ele volta a funcionar. Agora, a dupla deve tentar resolver um mistério mágico.
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http://redeglobo.globo.com/filmes/noticia/2014/12/tela-quente-veja-o-vencedor-de-cinco-oscars-invencao-de-hugo-cabret.html

Charge N°36550!

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